Estratégia Latino-Americana de Inteligência Artificial

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ELA-IA

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Ética e Responsabilidade 

na fronteira entre o humano e o artificial

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Ética e Responsabilidade 

na fronteira entre o humano e o artificial

Somos um movimento

A inteligência artificial, parte fundamental das novas tecnologias da chamada "4º Revolução Industrial”, levará a mudanças estruturais profundas em horizontes cada vez mais próximos. 


ELA-IA ajuda os países latino-americanos a navegar um mundo em rápida e constante transformação para que tornem os avanços tecnológicos em bem-estar e desenvolvimento humano integral de suas populações. 

ELA-IA é um movimento formado por profissionais de saúde, gestores, intelectuais, docentes e ativistas somando esforços para a construção de uma agenda ético-política voltada à pesquisa, ao ensino, apoio e avaliação das novas tecnologias digitais.


Geramos ciclos de debates e reflexões, construimos pontes entre experiências latino-americanas e de outras regiões, promovemos a participação cidadã para que as políticas nacionais de IA sejam ética e socialmente responsáveis em seu desenho e formulação a fim de que estejam à serviço da população.

Junte-se ao movimento!

Entrevistas

Inteligência Artificial e Saúde: perigos e possibilidades

Entrevista Outra Saúde | 11/11/2022

ELA-IA conversa com o Outra Saúde sobre como as novas tecnologias vão transformar a Saúde.   

Um dos focos da iniciativa é compreender os riscos da penetração da IA no Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro e os potenciais da incorporação dessas tecnologias quando colocadas à serviço da população.

Leitura:

https://outraspalavras.net/outrasaude/inteligencia-artificial-na-saude-perigos-e-possibilidades/

Saúde Digital: possibilidades, riscos e… políticas!

Entrevista Outra Saúde | 19/01/2023

Em parceria com ELA-IA, Outra Saúde abre série de debates sobre o papel das novas tecnologias médicas e da Inteligência Artificial no SUS. Na estreia, o assessor especialista na Área de Sistemas de Serviços da Organização Panamericana de Saúde no México, Armando de Negri Filho, respondeu às perguntas sobre a possibilidade de uma reforma sanitária digital em prol das necessidades da população.

Artigos

Healthtechs: democratização do acesso à saúde no Brasil ou lucratividade?

O Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz conversou com o sociólogo da saúde e co-fundador ELA-IA, Leandro Modolo: doutorando em Saúde Coletiva na Unicamp, pesquisador de saúde digital com foco em aplicativos de automonitoramento da saúde do trabalhador. 


  • "Ao pensarmos nas healthtechs como startups voltadas a solucionar problemas na área da saúde, não devemos esquecer que seus desenvolvedores buscam soluções que sejam lucrativas. As startups requerem aporte financeiro de capital de risco para se tornarem empresas valiosas. Esse é o horizonte que direciona os médicos ‘startapeiros’ e o pessoal de TI quando se unem para pensar nessas soluções."  

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Como política sanitária de futuro, o SUS precisa assumir a revolução digital para a saúde coletiva

O pesquisador e co-fundador ELA-IA, Luiz Vianna Sobrinho, do Observatório da Medicina da Ensp conversa com o CEE-Fiocruz. Médico e autor dos livros Medicina financeira, a ética estilhaçada e O ocaso da cliína – a Medicina de Dados, Vianna fala sobre as mudanças ocorrendo na medicina a partir do avanço da transformação digital, faz uma análise sobre como o SUS vem respondendo aos desafios apresentados e quais seriam as perspectivas de uso das tecnologias pelo serviço público de saúde. 


  • "Aqueles que pensam o modelo de assistência, de atenção sanitária, o modelo de saúde voltado para coletividade e não para a ótica de mercado precisam ficar atentos para que o SUS não perca essa quarta revolução industrial marcada pelo desenvolvimento acelerado das tecnologias digitais. O SUS não pode deixar passar a revolução da informação, do que tem se chamado de saúde, medicina digital. Tem que conseguir absorver esse impacto e expandir nesse campo, mas com outra ótica. Não com a de mercado, ou seja, de política de dados como commodities, de capitalismo de plataforma. O SUS tem que encontrar uma forma de ocupar esse espaço que desde cedo o mercado já vem ocupando."

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Por uma inteligência pública brasileira em Saúde Digital

Ilara Hämmerli, da Abrasco e pesquisadora titular da Fiocruz, além de co-fundadora ELA-IA, apresenta algumas das principais proposições em entrevista ao Outra Saúde.


  • "A ideia é desenvolver uma inteligência pública brasileira em Saúde Digital. Até porque o que a gente observa é que as soluções privadas são desenvolvidas a partir de um ambiente do Norte Global. E nós temos especificidades. Somos um país da América Latina, onde uma das principais características é a desigualdade, mas que por outro lado é muito avançado num projeto civilizatório que é o SUS, que poucos países do hemisfério norte têm. Nós temos características muito próprias brasileiras. Nós entendemos que discutir Saúde Digital vai muito além de comprar máquinas e instalar softwares, de um processo técnico."

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Saúde Digital: o argumento da carência

Luiz Vianna Sobrinho reflete sobre como o Norte global se aproveita da falta de serviços de saúde em países africanos para vender-lhes produtos, extrair dados e fazer testes. No Brasil, governo cria secretaria para regular esse mercado. Conseguirá virar o jogo e obter protagonismo?


  • "Com essa imensa carência de recursos na área de assistência sanitária e as características condições sócio-econômicas da região, principalmente nas áreas rurais, não parece restar dúvida de que a chegada de serviços otimizados pelas tecnologias digitais trará mudanças e terá grande impacto. Mas, para o bem e para o mal, é a típica situação onde encontraremos as mesmas práticas colonizadoras de corporações do Norte global na entrega de produtos e insumos da indústria farmacêutica durante décadas, para uma África ‘carente’."  

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“Tudo que é sólido se desmancha…” em dados

Luiz Vianna Sobrinho e Leandro Modolo refletem sobre como a medicina de dados e a mercantilização da saúde podem fazer dos doutores meros operadores de algoritmos. Será futuro inescapável ou é possível resgatar a clínica humana?  Como competir com a quantidade imensurável de dados, estudos e probabilidades que uma máquina é capaz de processar? Os médicos poderiam ser reduzidos a operadores de protocolos? Fazer medicina será trabalhar com algoritmos?


  • "Quando a manipulação de dados por um sistema autômato de IA chegar ao diagnóstico e às decisões necessárias para cada caso, eliminaremos um sujeito do encontro – a/o médica/o. Quando o tratamento dos dados do paciente pelo algoritmo de machine learning se consolidar, pouco restará que não seja objeto. Mesmo as características psíquicas, comportamentais ou sociais serão dados digitalizados; o sofrimento, bits descorporificados."

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Open Health: propaganda enganosa?

Carlos Octávio Ocké-Reis, economista, ex-presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde,  e Luiz Vianna Sobrinho discutem o processo de financeirização que promove o desfinanciamento do SUS e a privatização do sistema de saúde. 


  • "Se fosse garantida a participação de amplos setores da sociedade, seria possível demonstrar que se trata de propaganda enganosa, pois sem capacidade para implantar a concorrência regulada no contexto da financeirização, essa proposta contribuirá tão somente para o estabelecimento de um ambiente de negócios internacionalizado com lucros crescentes, seleção de riscos e pesados subsídios fiscais – subvenções que acabam subtraindo recursos hoje imprescindíveis para o SUS combater os efeitos da pandemia de Covid-19."

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