Estratégia Latino-Americana de Inteligência Artificial

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ELA-IA

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Ética e Responsabilidade 

na fronteira entre o humano e o artificial

ELA-IA

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Ética e Responsabilidade 

na fronteira entre o humano e o artificial

Somos um movimento

A inteligência artificial, parte fundamental das novas tecnologias da chamada "4º Revolução Industrial”, levará a mudanças estruturais profundas em horizontes cada vez mais próximos. 


ELA-IA ajuda os países latino-americanos a navegar um mundo em rápida e constante transformação para que tornem os avanços tecnológicos em bem-estar e desenvolvimento humano integral de suas populações. 

ELA-IA é um movimento formado por profissionais de saúde, gestores, intelectuais, docentes e ativistas somando esforços para a construção de uma agenda ético-política voltada à pesquisa, ao ensino, apoio e avaliação das novas tecnologias digitais.


Geramos ciclos de debates e reflexões, construimos pontes entre experiências latino-americanas e de outras regiões, promovemos a participação cidadã para que as políticas nacionais de IA sejam ética e socialmente responsáveis em seu desenho e formulação a fim de que estejam à serviço da população.

Junte-se ao movimento!

Reforma Sanitária Digital

Uma proposta para a Reforma Sanitária Digital

Em sua manifestação, Luiz Vianna Sobrinho - médico, pesquisador e membro da Estratégia Latino-Americana de Inteligência Artificial (ELA-IA) - reflete, a partir do ponto de vista da bioética, sobre o novo momento que atravessamos, com o avanço acelerado das tecnologias baseadas em Inteligência Artificial (IA). Levanta, sobretudo, a necessidade de pensar o uso das ferramentas digitais no Sistema Único de Saúde, de maneira a torná-lo de fato universal – desde que utilize tecnologia construída fora do ciclo de competição-exploração e leve em conta a segurança dos dados da população. Vianna apresenta, a partir dessa reflexão, a proposta da ELA-IA para a chamada Reforma Sanitária Digital.


  1. Uma governança digital única e ampla de todo o sistema de saúde com a participação social, como as tecnologias de design participativo; 
  2. Governança do investimento privado em saúde digital, tarefa difícil, política, calcada através da regulação, com apoio popular; e 
  3. Uma câmara técnica, que discuta e avalise do ponto de vista ético as políticas públicas em saúde digital.


Precisamos de um grande programa nacional em que a saúde encampe a transformação digital encabeçando a retomada do desenvolvimento. Que aproveite a potência das tecnologias de IA também na retomada dos fundamentos, que ainda buscamos, da reforma sanitária. A transformação digital da saúde terá de ser a transformação social do país – e não é uma questão de aplicativos, mas de políticas públicas que utilizem o armamento tecnológico da IA para a reestruturação do sistema e da Atenção Primária no combate à iniquidade, à fome e à miséria. Seguindo as declarações desde o início deste governo, essa é a nossa guerra.


Publicado 31/05/2023

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Artigos

Lula na China: Uma janela para a Saúde Digital

Inteligência Artificial: algo se move na América Latina

SUS: a urgência de investir em Inteligência Artificial

Pesquisadores da ELA-IA propõem que presidente aproveite ida a Pequim para estabelecer cooperação em Inteligência Artificial para o SUS. É o caminho para atualizar a Reforma Sanitária e evitar a captura de novas tecnologias pela medicina de negócios.


Luiz Vianna Sobrinho em entrevista a Antonio Martins do Outras Palavras responde à pergunta: "poderão Brasil e China trocar conhecimento para revolucionar o Sistema Único de Saúde com o uso de tecnologias digitais?"


  • “Curiosamente, ainda hoje evitamos falar que necessitamos de uma revolução sanitária e social – embora desejemos – mas não há pudor algum em falar de ‘revolução digital’. Ora, é exatamente essa potência que temos de trazer para nosso pensamento sobre a reforma sanitária hoje.”


A visita do presidente pode ser ideal para o Brasil dar esse passo, aposta o pesquisador. Lula aproveitará a chance de iniciar a Reforma Sanitária Digital?


Publicado 06/03/2023

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SUS: a urgência de investir em Inteligência Artificial

Inteligência Artificial: algo se move na América Latina

SUS: a urgência de investir em Inteligência Artificial

Giliate Coelho, mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de São Paulo, ex-diretor do Datasus e gerente geral de TI da Agência Nacional de Saúde, reflete sobre o atraso tecnológico no sistema público e as enormes potencialidades de uma transformação na Saúde Digital.


  • Se em outras épocas a informatização era o pilar central do desenvolvimento em Saúde, hoje ela foi substituída pela análise e processamento de dados em massa com uso de Inteligência Artificial. “O Brasil perdeu esse bonde na pandemia. Diferente de outros países, não usamos a Inteligência Artificial para criar políticas públicas”.
  • No caso da atenção básica, já existem algoritmos que preveem eventos de saúde adversos em pacientes de risco. Hoje, os dados necessários já são coletados pelo DataSUS, mas não são analisados: agentes de saúde precisam estratificar os riscos existentes na mão, lendo relatórios. Na etapa seguinte, quando há a conexão da atenção básica com a especializada – quando um paciente, após ser atendido, é encaminhado para fazer um exame ou cirurgia –  as filas são enormes; algumas pessoas precisam esperar anos para procedimentos de média e alta complexidade. 


Publicado 17/02/2023

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Inteligência Artificial: algo se move na América Latina

Inteligência Artificial: algo se move na América Latina

Inteligência Artificial: algo se move na América Latina

Pesquisadores de várias áreas lançam hoje rede empenhada em examinar criticamente o novo salto tecnológico – e disputar seu sentido.


Por Antônio Martins, Outras Palavras


  • A ELA-IA busca ajudar a preencher uma enorme lacuna política aberta no pensamento dos que desejamos superar o capitalismo. A Inteligência Artificial transformará certamente o mundo que conhecemos, mas – ao contrário do que foi a internet em seus primórdios – está dominada, no Ocidente, pelo capital. Os custos de desenvolvimento são muito altos. 
  • Para que as sociedades possam intervir na disputa pelo sentido da tecnologia, terão de contar com políticas públicas – portanto, com Estados democráticos. Mas precisam, também, saber influenciá-los. A IA pode conduzir, por exemplo, ao esvaziamento político do SUS, como planejava o ministro Marcelo Queiroga, com o projeto Open Health.
  • Mas as novas tecnologias são capazes de viabilizar, ao contrário, algo como o que o médico Luiz Vianna Sobrinho, um dos fundadores da ELA-IA, chama de Reforma Sanitária Digital. Significaria usar a Inteligência Artificial no acompanhamento das condições da população (por equipes de Saúde da Família), no atendimento em UBSs, nos diagnósticos, na humanização dos serviços, no planejamento dos gestores.


Publicado 16/02/2023

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Inteligência Artificial: vêm aí enfermeiros robôs?

Por uma inteligência pública brasileira em Saúde Digital

Inteligência Artificial: algo se move na América Latina

A ONU anunciou o uso de robôs para cumprir funções de cuidado à Saúde. Em entrevista ao Outra Saúde, o médico e pesquisador sênior da Fiocruz, especializado em impactos de nanomateriais, nanomedicina e nanotoxicologia, William Waissmann, reflete sobre os descaminhos das inovações tecnológicas, que hoje servem basicamente à acumulação de capital.


  • "Não vejo que a ONU esteja contra esses grandes grupos. A ONU é completamente capturada por vários tipos de interesses. Existem grupos internos que abraçam os discursos da maioria, mas existem cinco ou mais agentes que dominam os interesses de acumulação por dentro do órgão. Estados Unidos, China, Rússia, Inglaterra e França. Mas a democracia capitalista é necessária para permitir a acumulação sob o pretenso discurso de liberdade individual. Por isso também tenho um olhar muito cético em relação à Inteligência Artificial segundo o atual molde de controle do capital. Claro, acho que cada vez mais será necessário lutar pela possibilidade de direitos plenos, distribuição de riquezas e de instrumentos – e a IA pode estar a serviço disso. Tenho minhas dúvidas que a ONU fará esse movimento, ou se teremos com vários e vários grupos, combater o domínio pleno da IA pelo grande capital e seus grupos subordinados. Precisamos nos sofisticar para garantir algum tipo de combate."


Publicado 10/02/2023

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Saúde Digital: o argumento da carência

Por uma inteligência pública brasileira em Saúde Digital

Por uma inteligência pública brasileira em Saúde Digital

Luiz Vianna Sobrinho reflete sobre como o Norte global se aproveita da falta de serviços de saúde em países africanos para vender-lhes produtos, extrair dados e fazer testes. No Brasil, governo cria secretaria para regular esse mercado. Conseguirá virar o jogo e obter protagonismo?


  • "Com essa imensa carência de recursos na área de assistência sanitária e as características condições sócio-econômicas da região, principalmente nas áreas rurais, não parece restar dúvida de que a chegada de serviços otimizados pelas tecnologias digitais trará mudanças e terá grande impacto. Mas, para o bem e para o mal, é a típica situação onde encontraremos as mesmas práticas colonizadoras de corporações do Norte global na entrega de produtos e insumos da indústria farmacêutica durante décadas, para uma África ‘carente’."  


Publicado 16/01/2023

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Por uma inteligência pública brasileira em Saúde Digital

Por uma inteligência pública brasileira em Saúde Digital

Por uma inteligência pública brasileira em Saúde Digital

Ilara Hämmerli, da Abrasco e pesquisadora titular da Fiocruz, além de co-fundadora da ELA-IA, apresenta algumas das principais proposições em entrevista ao Outra Saúde.


  • "A ideia é desenvolver uma inteligência pública brasileira em Saúde Digital. Até porque o que a gente observa é que as soluções privadas são desenvolvidas a partir de um ambiente do Norte Global. E nós temos especificidades. Somos um país da América Latina, onde uma das principais características é a desigualdade, mas que por outro lado é muito avançado num projeto civilizatório que é o SUS, que poucos países do hemisfério norte têm. Nós temos características muito próprias brasileiras. Nós entendemos que discutir Saúde Digital vai muito além de comprar máquinas e instalar softwares, de um processo técnico."


Publicado 12/12/2022

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Inteligência Artificial e Saúde: perigos e possibilidades

Como política sanitária de futuro, o SUS precisa assumir a revolução digital para a saúde coletiva

Inteligência Artificial e Saúde: perigos e possibilidades

Estratégia Latino-Americana de Inteligência Artificial (ELA-IA) conversa com o Outra Saúde sobre como as novas tecnologias vão transformar a Saúde – e por que devemos questionar sua lógica de mercado sem nos deixar levar pelo ludismo.


  • Para o médico e pesquisador Luiz Vianna Sobrinho, o impacto positivo da IA na Saúde pode ser “poderosissímo”, com capacidade de desenvolvimento de métodos de diagnóstico mais precisos, avaliação de prognósticos e gestão mais eficiente de filas e prontuários. “Nossa preocupação é sobre a utilização dessa tecnologia sob a ótica de mercado. Nosso intuito é que essa tecnologia venha para beneficiar a sociedade brasileira, e não como mais um investimento para empresas privadas”, argumenta. 
  • Para o antropólogo Hernán Poblete, “a tecnologia já faz distinções entre ricos e pobres, enquanto grandes corporações internacionais lucram com os dados das pessoas. É necessário promover o desenvolvimento da IA sem deixar de lado suas consequências legais, éticas, sociais e econômicas."
  • Para o sociólogo Leandro Modolo, propostas de regulamentação são necessárias, mas não são suficientes. “Precisamos de proposições e iniciativas funcionais para a saúde e que sejam em prol do paciente, dos profissionais de saúde e dos cidadãos”, conclui.  


Publicado 11/11/2022

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“Tudo que é sólido se desmancha…” em dados

Como política sanitária de futuro, o SUS precisa assumir a revolução digital para a saúde coletiva

Inteligência Artificial e Saúde: perigos e possibilidades

Luiz Vianna Sobrinho e Leandro Modolo refletem sobre como a medicina de dados e a mercantilização da saúde podem fazer dos doutores meros operadores de algoritmos. Será futuro inescapável ou é possível resgatar a clínica humana?  Como competir com a quantidade imensurável de dados, estudos e probabilidades que uma máquina é capaz de processar? Os médicos poderiam ser reduzidos a operadores de protocolos? Fazer medicina será trabalhar com algoritmos?


  • "Quando a manipulação de dados por um sistema autômato de IA chegar ao diagnóstico e às decisões necessárias para cada caso, eliminaremos um sujeito do encontro – a/o médica/o. Quando o tratamento dos dados do paciente pelo algoritmo de machine learning se consolidar, pouco restará que não seja objeto. Mesmo as características psíquicas, comportamentais ou sociais serão dados digitalizados; o sofrimento, bits descorporificados."


Publicado 25/10/2022

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Como política sanitária de futuro, o SUS precisa assumir a revolução digital para a saúde coletiva

Como política sanitária de futuro, o SUS precisa assumir a revolução digital para a saúde coletiva

Como política sanitária de futuro, o SUS precisa assumir a revolução digital para a saúde coletiva

O pesquisador e co-fundador da ELA-IA, Luiz Vianna Sobrinho, do Observatório da Medicina da Ensp conversa com o CEE-Fiocruz. Médico e autor dos livros Medicina financeira, a ética estilhaçada e O ocaso da cliína – a Medicina de Dados, Vianna fala sobre as mudanças ocorrendo na medicina a partir do avanço da transformação digital, faz uma análise sobre como o SUS vem respondendo aos desafios da era digital e quais seriam as perspectivas de uso das tecnologias pelo serviço público de saúde. 


  • "Aqueles que pensam o modelo de assistência, de atenção sanitária, de saúde voltado para coletividade e não para a ótica de mercado precisam ficar atentos para que o SUS não perca essa 4a revolução industrial marcada pelo desenvolvimento acelerado das tecnologias digitais. O SUS não pode deixar passar a revolução da informação, do que tem se chamado de saúde digital. Tem que conseguir absorver esse impacto e expandir com uma ótica contrária à política de dados como commodities, de capitalismo de plataforma. É preciso encontrar uma forma de ocupar o espaço que o mercado já vem ocupando."


Publicado 17/02/2022

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Open Health: propaganda enganosa?

A necessária liderança do SUS na revolução digital

Como política sanitária de futuro, o SUS precisa assumir a revolução digital para a saúde coletiva

Carlos Octávio Ocké-Reis, economista, ex-presidente da Associação Brasileira de Economia da Saúde, e Luiz Vianna Sobrinho discutem o processo de financeirização que promove o desfinanciamento do SUS e a privatização do sistema de saúde. 


  • "Se fosse garantida a participação de amplos setores da sociedade, seria possível demonstrar que se trata de propaganda enganosa, pois sem capacidade para implantar a concorrência regulada no contexto da financeirização, essa proposta contribuirá tão somente para o estabelecimento de um ambiente de negócios internacionalizado com lucros crescentes, seleção de riscos e pesados subsídios fiscais – subvenções que acabam subtraindo recursos hoje imprescindíveis para o SUS combater os efeitos da pandemia de Covid-19."

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A necessária liderança do SUS na revolução digital

A necessária liderança do SUS na revolução digital

A necessária liderança do SUS na revolução digital

Em livro provocador, o médico e pesquisador Luiz Vianna Sobrinho sustenta: defensores da Reforma Sanitária não podem voltar as costas para a medicina de dados — sob o risco de entregar ao setor privado uma ferramenta de enorme potência. Em que bases será construído o SUS de que a sociedade brasileira precisa?

 

  • "É hora de o SUS entrar com força na disputa pelo desenvolvimento das tecnologias médicas e hospitalares para utilizá-las de acordo com seus princípios coletivos de saúde. Do contrário, perderá espaço para a abordagem mercadológica que tanto tenta combater."


Publicado 12/05/2022

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O Ocaso da Clínica: A Medicina de Dados

A necessária liderança do SUS na revolução digital

A necessária liderança do SUS na revolução digital

O livro do médico e pesquisador Luiz Vianna Sobrinho aborda a evolução da medicina nas últimas décadas, desde a medicina social até a medicina dos dados, baseada em inteligência artificial. O autor argumenta que houve um equívoco na proposta da Reforma Sanitária, que tentou afastar a biomedicina de seu núcleo teórico e foco político, mas acabou fortalecendo e aumentando seu protagonismo econômico, político e social. Isso resultou em uma cisão entre a biomedicina e a saúde coletiva. A clínica, que é a base histórica da profissão médica, será transformada pela medicina dos dados, e o médico do futuro pode acabar sendo um gestor de equipe de bioinformáticos e cientistas da computação.

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